O Nome
O Nome Outro dia li um texto interessante, falando de amor, intitulado: O fim do nome... (Grande novidade, para alguém romântica como eu!) Esse texto perfeito, descreve o quanto nos pesa ser chamado pelo nosso próprio nome quando estamos envolvidos por quem amamos. Arrisco dizer que é quase impossível alguém ser amado e não ser destituído de imediato do seu próprio nome, sendo substituído por adjetivos, alcunhas, sons próprios de representação tão mais calorosos. Torna-se estranho o fato de sermos chamados pelos nossos nomes de batismo. É suspeito porque somos batizados por nomes que refletem o amor de nossos pais por nós; há sempre um significado importante que os remete a algo representativo na vida deles, e que por alguma razão amorosa, estendeu-se a nós. Mas quando o amor se desenvolve no seio familiar é quase uma ofensa ter seu nome gritado pela mãe; se for um nome composto então, e ela o fizer unido, pode ter certeza de que ali tem algo muito errado! A