Para hoje, para todos os dias!
O que eu quero pra hoje?
Afinal de contas o que eu quero daqui pra frente?
Os desejos que rondam a nossa mente são puxados pelos egos tão enraizados em nós que não nos demos contas da profundidade dessa não aceitação. Estamos sempre à procura do ter, por necessidade, ou por vontade. Esse ter nos move a buscar incansavelmente algo maior do que aquilo que já temos.
Nossa mente adoece na perversão dos nossos pensamentos das obrigações práticas da vida. Contas, responsabilidades... Mas será que precisamos mesmo de tantas coisas?
Só percebemos o que verdadeiramente temos quando nos deparamos com as perdas. Olhar a grama do vizinho não trás somente uma reflexão do que é melhor, também trás a constatação do que temos que celebrar, agradecer. O que é meu é suficientemente capaz de trazer felicidade?!
A insegurança das perdas, o apego material, a compulsão por mais, nos impede de sermos gratos ao que a vida tão generosamente já nos deu; e sofremos sem motivos por aquilo que não nos fará felizes, ansiosos por desejos egoistas.
Não precisamos de mais!
Já temos o suficiente!
As coisas são como devem ser, essa é a lei do universo , que nos permite inconscientemente agir em função das coisas e assim vê-las reagir por nós.
Sejamos gratos!
Mas gratos verdadeiramente.
Doe um pouco de si, permita-se a aprender. Perdoe-se... Perceba o mover da vida à procura de encaixe das respostas feitas, as perguntas vividas e naturais.
Estamos num ciclo que possuem começo, meio e fim. Sabemos como começamos, precisamos viver o caminhar com sabedoria e boa vontade, pois não sabemos aonde está o fim, mas certamente ele virá. Cabe a cada um de nós aproveitar o caminho e sermos melhores, felizes e unidos.
Não temos todas as respostas, mas com certeza já sabemos que é na adversidade que ela está.
Para hoje, para todos os dias... fé. Vivamos a paz em nós, para um mundo de amor depois.
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